terça-feira, 30 de julho de 2013

Aulas de Modelagem e costura em Atelier!!!

A um lugar onde realizo sonhos,onde solto minha imaginação, coloco minhas criações, onde renovo minhas roupas, aumento meu guarda roupa, onde elevo a minha alto estima, onde faço verdadeiras amigas, onde modelo, onde costuro, onde as vezes também me solto, as vezes canto, brinco, danço, conto minhas histórias, compartilho sentimentos seja bom ou ruins, saio da minha rotina, as vezes faço terapia,as vezes só eu falo, as vezes só eu ouço , as vezes só no silêncio, mas o importante é que sou feliz vindo pra minha aula onde modelo ,corto e costuro, pra que renove não só meu guarda roupa, mas que me faça fazer a diferença na minha vida de alguma forma...É ASSIM QUE QUERO QUE CADA UMA DE VCS SE SINTAM AO SAIR DE NOSSAS AULAS DE COSTURA CADA UMA DE VCS SÃO ESPECIAIS PRA MIM ,COM TODO MEU CARINHO E DEDICAÇÃO QUERO MUITO SEMPRE MELHORAR POR VCS MINHAS MENINAS DO CURSO DE COSTURA DO MEU ATELIER HJ VAI MINHA HOMENAGEM A VCS OBRIGADA POR TUDO, POR CONFIAREM TANTO NO MEU TRABALHO E DEIXAREM EU TRABALHAR COM VCS!! UM ABRAÇO MT CARINHOSO PRA VCS, CADA UMA DE VCS ESTÃO NO MEU CORAÇÃO!!!

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Quem molda a moda: o trabalho dos modelistas

Documentário "Quem molda a moda: o trabalho do modelista" que tem como objetivo mostrar o trabalho dos modelistas, profissionais de extrema importância no processo de criação de uma coleção de roupa. O documentário é apresentado como trabalho de conclusão de curso de Jornalismo da Universidade Anhembi Morumbi e foi realizado por: Bianca Assunção, Camila Sodré, Mayara Ramalho e Renan K. Bernsts.

 

Ai esta todo o processo da criação de uma roupa !!!

sexta-feira, 7 de junho de 2013

A influência estética de Lampião


A roupa colorida e ricamente decorada do cangaceiro servia de patente hierárquica no bando, despertava admiração na população e era copiada até pela polícia Wilson Aquino

 
 MÃO NA MASSA Lampião costurando numa máquina Singer: ele era o estilista e fazia os bordados de sua indumentária. Acima, com Maria Bonita e membros do bando A simples menção ao nome de Lampião fazia tremer o cabra mais macho do Nordeste. Virgulino Ferreira da Silva, seu nome de batismo, aterrorizou o sertão, entre 1916 e 1938, com seu bando que contava 200 homens. Nos sete Estados da Federação onde a lei parecia ausente e a polícia, chamada de Volante, cometia excessos, Lampião e sua gangue justificavam seus assassinatos, degolas, estupros e assaltos com supostas bandeiras sociais e, assim, conseguiam angariar alguma simpatia da população pobre. Mas, quando não estava praticando crimes, o cangaceiro se atracava com agulhas e linhas para costurar e bordar, lindamente, roupas, revestimentos para cantil, cinturões, bornais (espécie de bolsa) e os lenços que usava ao estilo Jacques Leclair, o protagonista costureiro da novela global “Ti-ti-ti”. Seu sanguinolento bando exibia uniformes bordados com flores, estrelas e símbolos místicos. Embora cause estranheza, este apuro estético tinha uma finalidade: servia para despertar admiração entre a população e, também, como patente hierárquica do bando. Lampião acreditava ainda que alguns símbolos blindavam seus homens contra maus espíritos. 




 O lado excêntrico e quase marqueteiro do famoso bandoleiro emerge pelas mãos de uma das maiores autoridades brasileiras em cangaceiros, o historiador Frederico Pernambucano de Mello, “o mestre dos mestres quando o assunto é cangaço”, como dizia o antropólogo Gilberto Freyre. Mello acaba de lançar o livro “Estrelas de Couro – A Estética do Cangaço” (Escrituras, 258 págs.), no qual mostra que, ao impor um estilo próprio de vestuário, Lampião incutia os valores do cangaço aos homens do seu bando e estabelecia a diferença entre a sua tropa e os “outros.” Lampião, aliás, odiava ser confundido com cangaceiros comuns. A força da roupagem luxuosa que ele criara – e incluía metais e até ouro, além de moedas e espelhinhos –, chegou a influenciar as vestimentas dos policiais. Antes de costurar, ele pegava um papel pardo e desenhava, depois levava o papel para a máquina Singer e cobria o tecido. “Ele não era apenas o executor do bordado. Era também o estilista”, afirma Mello. “No início, a moda era ofício masculino”, garante a professora de história da indumentária e antropologia da moda Silvia Helena Soares, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Ela vê nas criações de Lampião um estilo de moda que remonta à época do Renascimento (século XVI), quando os homens bordavam as joias na própria roupa. “Era tudo grandão, pesado. Não tinha nada de delicadinho”, afirma. Para o historiador Luiz Bernardo Pericás, autor de “Os Cangaceiros: Ensaio de Interpretação Histórica”, os uniformes dos cangaceiros ficaram tão enfeitados que pareciam fantasias. “Era um dos aspectos da extrema vaidade daqueles bandoleiros”, diz Pericás. Lampião aprendeu a manejar a linha e a agulha muito antes de tomar gosto pelo rifle. Quando menino, quase adolescente, Virgulino fazia tecidos de couro muito bem ornamentados, resistentes e esteticamente valiosos para vender nas feiras. “Era famoso como alfaiate de couro”, afirma o historiador Mello. 

Ele foi parar no crime porque sua família se envolveu numa guerra com fazendeiros vizinhos. Dizem que era tão hábil com a espingarda que conseguia dar tiros consecutivos que clareavam a noite. Daí a alcunha de Lampião. O Rei do Cangaço morreu aos 40 anos, em 1938, junto com a fiel companheira, Maria Bonita – que, igualmente, andava coberta de roupas, chapéus, cintos e bolsas bordadíssimas. O casal e nove homens do bando foram decapitados e as cabeças expostas como troféus pela polícia nas escadarias da igreja de Piranhas, em Alagoas. Ali, foram fotografadas ao lado de objetos preciosos do grupo, como espingardas e cartucheiras, além de outras armas de Lampião: duas máquinas de costura Singer, o sonho de todas a donas de casa da época. Se tivesse escolhido a profissão de costureiro, Lampião (até hoje cons­tantemente revisitado pela indústria fashion) certamente teria  uma carreira brilhante.

fonte:http://www.istoe.com.br/reportagens/109496_A+INFLUENCIA+ESTETICA+DE+LAMPIAO

terça-feira, 4 de junho de 2013

"Ser modelista hoje significa ser empregado
 de uma estrela", diz Gayegos sobre a minguante profissão

Cursos em design de moda pipocam em todas as regiões do Brasil e as faculdades não param de formar estilistas. O segmento carece, porém, de mão de obra especializada em modelagem. "No Brasil, ser modelista significa ser empregado de uma estrela", confirma o jornalista José Gayegos, que tem formação como modelista, formado na Esmod e trabalhou com o costureiro Dener nos anos 1960.

E o que significa ser modelista, afinal? Para Gayegos, é um profissional que pode se expressar artisticamente por meio da modelagem e também idealizar uma peça e executá-la. "Em momentos de crise, é mais fácil dispensarmos um estilista do que um modelista! Afinal de contas, desenhar é simples, mas possuir a técnica de execução, não. Acredito que roupa se faz com tecido e agulha e não com lápis e papel", avalia.

Ele explica que na França, por exemplo, um modelista pode exercer diferentes funções. "Há três tipos básicos: o modelista criador, que cria as peças por meio da técnica, o toalista, como eu costumo chamar, que obedece o tipo de cada tecido na hora de criar, e o moldista, que passa essas criações para o papel para fazer o molde", explica.
Resumindo, é o modelista que dá a vida ao desejo do estilista e , por isso, é um personagem fundamental na produção de roupas. E a relação entre esses profissionais e estilistas deve ser bastante entrosada, para que ambos consigam tornar as ideias realidade.

"Muitas vezes o estilista não consegue transmitir as informações de forma correta para o modelista. Imagine, por exemplo, uma pessoa erudita explicando para uma senhora sem estudo a sua vontade quanto à roupa?”, diz Gayegos. “Essa falta de entrosamento pode acabar em uma monstruosidade, como as que muitas vezes vemos nos desfiles: peças mal cortadas e mal acabadas."

Gayegos ainda adianta que um bom profissional tem que ter noções de ciências exatas "Nos primeiros cursos que dei, eu via que o aluno sentia dúvidas quando, por exemplo, pedia para traçar uma paralela. Hoje noções básicas de geometria e matemática são fundamentais para o profissional ser um bom modelista".
Salário de Modelista Atualizado
Já que muitos ao se iniciar na carreira ficam em dúvida quanto ao
valor da negociação e nem sequer sabem responder a perguntas como:
Qual o preço da sua modelagem? Qual o valor da sua diária?...
Este post tem como finalidade esclarecer essas e algumas outras dúvidas.
Fique atualizado para melhor se posicionar no mercado




Categoria

Registro

R$

Autônomo

Diária / 8 a 10 hs / dia

R$ 100,00 a R$ 800,00

Junior

Mensal / 8 hs / dia

A partir de R$ 1.000,00

Master

Mensal / 8 hs / dia

A partir de R$ 4.000,00

Senior

Mensal / 8 hs /dia / prêmios e viagens

R$ 9.000,00 a R$ 28.000,00

Voluntário

4 h s/ dia

Até R$ 300,00

Autônomo

Por peça / tempo livre

De R$ 50,00 a R$ 600,00 a peça












Peça
Modelagem em Malha
Modelagem em
Tecido Plano
Valor           Mínimo
Valor Máximo
Valor           Mínimo
Valor Máximo
Camiseta básica
R$ 50,00
R$ 70,00
R$ 70,00
R$ 100,00
Camiseta elaborada
R$ 60,00
R$ 80,00
R$ 80,00
R$ 110,00
T-shirt básica
R$ 60,00
R$ 80,00
R$ 70,00
R$ 100,00
T-shirt elaborada
R$ 70,00
R$ 90,00
R$ 80,00
R$ 110,00
Blusa básica
R$ 75,00
R$ 95,00
R$ 85,00
R$ 115,00
Blusa elaborada
R$ 85,00
R$ 105,00
R$ 95,00
R$ 135,00
Saia básica
R$ 70,00
R$ 90,00
R$ 80,00
R$ 110,00
Saia elaborada
R$ 85,00
R$ 105,00
R$ 95,00
R$ 135,00
Calça básica
R$ 80,00
R$ 100,00
R$ 90,00
R$ 120,00
Calça elaborada
R$ 90,00
R$ 110,00
R$ 100,00
R$ 150,00
Vestido básico
R$ 90,00
R$ 110,00
R$ 110,00
R$ 150,00
Vestido elaborado
R$ 110,00
R$ 150,00
R$ 120,00
R$ 250,00
Casaco básico
R$ 85,00
R$ 105,00
-
-
Casaco elaborado
R$ 100,00
R$ 130,00
-
-
Jaqueta ou Paletó básico
-
-
R$ 120,00
R$ 300,00
Jaqueta ou Paletó elaborado
-
-
R$ 150,00
R$ 400,00
Gradação = 30% do valor da modelagem para cada tamanho.
Nota: as sugestões acima foram baseadas em alguns valores cobrados na região sudeste e não inclui peça piloto.